Crise E Educação: Como Alunos E Insituições De Ensino Podem Trabalhar Juntos Para Driblar A Crise

O mundo ainda lida com os impactos da pandemia mundial causada pela Covid-19, doença proveniente do novo coronavírus. A economia brasileira também foi profundamente impactada e como consequência, infelizmente algumas pessoas acabaram desempregadas ou tiveram redução em suas rendas mensais.

Um dos setores que mais sofre com essa pandemia é a educação. Em todo o país centenas de escolas, cursos, faculdades e universidades tiveram suas aulas suspensas em virtude da necessidade de isolamento social e quarentena.

Boa parte das instituições de ensino têm optado pelo ensino à distância – mas isso não reduz a dificuldade no pagamento das mensalidades. Como essa é uma situação emergencial e todo o país acaba sendo prejudicado, muitas empresas têm se mostrado mais flexíveis, considerando pedidos de prorrogação do vencimento de seus serviços.

O ideal é que o cliente busque um acordo com essas instituições, seja sobre a prorrogação de prazos de vencimento, descontos nos valores ou compensações posteriores. O esperado é que as partes cheguem a uma renegociação de maneira consensual entre as partes.

Mas se isso não acontecer, o consumidor tem seus direitos. Escolas de ensino fundamental e médio, faculdades e universidades podem fazer a reposição de aulas em outros períodos, adiar as férias ou cancelá-las. Esse é o motivo que faz com que algumas instituições continuem cobrando a mensalidade. Por outro lado, há instituições que adotaram o ensino à distância nesse período de crise.

Muitas dessas instituições estão prezando pelo financiamento das dívidas de seus alunos, adiando seu pagamento sem prejuízos imediatos para tentar driblar o momento de crise. Escolas e faculdades vêm oferecendo alternativas para manter seus alunos sem complicar ainda mais a situação financeira dos mesmos.