Como priorizar o pagamento de dívidas no cartão em janeiro

Se as dívidas estão se acumulando, não há outra saída a não ser priorizar o pagamento de dívidas no cartão em janeiro.
Então, se você não conseguiu se controlar e extrapolou o limite nas festas de dezembro, quando janeiro chega você precisa organizar as finanças para não se afundar em dívidas.
Mas, como priorizar dívidas de fim de ano e liquidá-las já em janeiro?
A resposta é com você, então, analisando as situações propostas e os métodos, você estará preparado para tomar a decisão mais acertada.
Dessa forma, se você quer sair dessa, então, confira esse post e aprenda dicas para resolver pendências do ano anterior e evitar juros, equilibrar gastos e criar seu fundo de emergência.

Saiba como priorizar o pagamento de dívidas no cartão em janeiro

Mas, como priorizar o pagamento de dívidas no cartão em janeiro?

Existem diferentes métodos para definir prioridades neste início de ano.
Contudo, a escolha do método depende da sua situação financeira e de quais dívidas você tem.
Dessa forma, se faça algumas perguntas para que você possa escolher o que fazer – e, principalmente, acertar na escolha:

1-Que tal pagar as dívidas com as maiores taxas de juros primeiro?
2-Não seria melhor priorizar o pagamento das dívidas de menor valor antes, para se motivar, vendo a lista cada vez menor?
3-Mas, em vez de olhar a quantidade de dívidas ou das taxas, por que você não avalia as consequências de cada dívida?
4-Então, o que levar em conta na hora de decidir o que pagar primeiro?
Sendo assim, confira nossa lista e faça sua análise:
— Taxas de juros e multas
— Prazos de vencimento
— Possibilidade de negociação
— Impacto no seu crédito.

Veja o passo a passo para priorizar o pagamento de dívidas no cartão em janeiro

Se você se encontra em uma situação em que precisa priorizar o pagamento das suas dívidas ainda esse mês, nós vamos te ajudar.
O ATW criou um passo a passo que te ajudará a organizar suas finanças e começar o ano com o pé direito, pagando dívidas no cartão.

1º passo: liste suas dívidas.
O primeiro passo crucial é ter uma visão clara do tamanho do problema, pois é chegada a hora de listar tudo o que você deve.
Então, some o valor total da dívida, analise a taxa de juros de cada uma e qual a data de vencimento.

2º passo: avalie o seu orçamento.
Então, em seguida, analise sua renda líquida mensal e suas despesas fixas, como aluguel, contas de água, luz, internet e outras.
Sendo assim, a partir daí você saberá quanto dinheiro terá para priorizar o pagamento das dívidas.

3º passo: priorize as dívidas com juros mais altos.
Um dos métodos citamos traz a prioridade do pagamento das dívidas com as maiores taxas de juros.

Mas, por que levar em conta as taxas antes de qualquer outra coisa?
A reposta é: os juros compostos atuam aumentando exponencialmente o valor da dívida ao longo do tempo.
Dessa forma, concentre seus esforços em quitar primeiro as dívidas com juros mais altos, para reduzir a bola de neve das dívidas.
Além disso, outro passo é renegociar suas dívidas com o banco ou com os demais credores.
E, principalmente, solicite o parcelamento do valor total das dívidas, e, se tiver limite de crédito, coloque no seu cartão.
Dessa forma, você pode evitar juros maiores, pois uma vez que a dívida esteja parcelada no cartão, você dará a garantia aos credores do seu pagamento e pode ter um bom desconto.

Saiba qual o valor ideal para criar o fundo de emergência

Mas, já que falamos na reserva de emergência, para você não passar perrengue todo santo início de ano, a criação de um fundo emergencial é um passo bem importante.
Dessa forma, quando aparecer alguns imprevistos (ou impostos que você tem que pagar, mas tinha esquecido) você não vai comprometer seu orçamento doméstico.
A primeira pergunta que surge ao pensar em um fundo emergencial é: quanto dinheiro devo guardar?

Então, para calcular o valor ideal, siga os 3 passos:
1-Liste suas despesas mensais, como moradia, alimentação, saúde, educação, etc.
2-Some o valor total das despesas, pois é quanto de dinheiro você precisa para se manter.
3-Então, agora, multiplique o valor total por seis (para uma reserva de meio ano desempregado, por exemplo). Pronto.
Ou seja, o resultado será o valor ideal do seu fundo emergencial (se você decidir por 6 meses, mas pode ser 4 meses, por exemplo).
Por falar em exemplo, saiba calcular e criar um fundo de emergência, se as suas despesas são de R$ 3 mil mensais.
Então, multiplique os 3.000 x 6 (meses) e a resposta será R$ 18 mil.
Sendo assim, seu fundo precisa ser de R$ 18 mil.