Como usar o 13º salário para dar lances em consórcios

Se você anda “sem sorte na contemplação“, veja como usar o 13º salário para dar lances em consórcios – e, enfim, poder comprar o bem que tanto deseja.
Então, neste post, vamos te ajudar, saiba como aumentar suas chances de contemplar seu consórcio.
A gente sabe que o consórcio divide opiniões no sentido de ser um bom investimento ou não.
De tempos em tempos, ele vira vilão, em outros, mocinho.
Nos últimos tempos, virou febre na internet, como um modelo de alavancar o patrimônio.
Mas, para ele ser bom, é preciso contemplar, certo?
Então, vamos te contar algo que ninguém te conta: saiba usar o 13º salário para dar lances em consórcios e contemplar com mais facilidade.

O consórcio

Mas, independente das opiniões divergentes, o consórcio é um bom tipo de investimento para quem não tem planejamento financeiro.
Ou seja, ele é um bom investimento se você torra tudo o que ganha.
Se você é daqueles que primeiro gasta, para depois guardar o que sobrar, certamente você nunca consegue investir.
Nesse contexto, o consórcio é para você, pois ele te ajuda a guardar e a investir seu dinheiro na forma de obrigação, ou seja, pagando boleto.

Sendo assim, ele te obriga a economizar e pagar, mensalmente, a parcela daquele bem que você deseja, seja um carro, um imóvel ou uma cirurgia plástica, por exemplo.
Então, antes da gente te explicar veja como usar o 13º salário para dar lances em consórcios, saiba as diferenças entre os tipos de consórcio.

Veja como usar o 13º salário para dar lances em consórcios

Em primeiro lugar, dar lance em um consórcio é uma das formas mais eficazes de ser contemplado antes do sorteio.
Ou seja, se a sorte não está batendo à sua porta, você está lá, pagando sua cota de consórcio em dia, mas não tem jeito de ser sorteado – e contemplado…
Neste caso, a única alternativa é dar lance e contemplar dessa maneira. Ou, tentar!
Mas, para dar lance, é preciso de dinheiro e, se você não tem, que tal usar o 13º salário?
Sendo assim, aproveite que você ganhará um recurso extra e dê o empurrão que falta para conquistar o bem desejado.
Dessa forma, seja um imóvel, um veículo ou um serviço, com o lance você pode contemplar, enfim, a sua carta.

E sabe de outra vantagem? Como o 13º é pago em duas parcelas, você pode usar toda ela para dar lance agora em novembro e a outra (ou a somatória delas) em dezembro.

Saiba as vantagens de usar o 13º salário para dar lances em consórcios

Ao usar o 13º como lance, você vai plantar a semente para alavancar seu patrimônio. Ou, pelo menos, tentar.
Sendo assim, você transforma um ganho pontual em patrimônio duradouro.
Mas, se você ainda está na dúvida de usar ou não o seu “décimo” com esta finalidade, a gente vai trazer mais algumas informações para te ajudar a decidir.
Ou seja, muitas pessoas gastam o 13º com compras imediatas, mas, não constroem uma reserva de emergência ou um investimento sequer.
Contudo, se você escolher aplicá-lo no consórcio, o seu 13º estará fazendo o dinheiro trabalhar a seu favor. Sabe o motivo?
Isso ocorre porque o valor do lance se converte em capital de investimento.
Ou seja, isso aumenta suas chances de contemplação e vai antecipar a realização de um sonho.

No consórcio, você não paga juros

E a melhor notícia: tudo sem juros, sem endividamento, sem financiamento e com planejamento financeiro.
Além disso, como você sabe, quem dá lance e é contemplado pode continuar pagando as parcelas normalmente.

Ou seja, você toma posse do bem, pode usar o veículo para trabalhar, ganhar dinheiro e, com ele, pagar a parcela.
Além disso, você pode usar o consórcio contemplado, comprar um imóvel, alugar e, com o valor do aluguel, pagar a parcela, que deixa de ser uma despesa mensal (onde a grana sai do seu orçamento).
Sendo assim, é a renda passiva ajudando você a aumentar seu patrimônio.

Saiba como funciona a contemplação do consórcio

Então, seja para comprar seu imóvel, veículo ou serviço, ficou claro que usar o 13º para dar lance pode ser o início de uma grande virada?
Ou seja, a virada em direção à sua liberdade financeira.
Então, antes de decidir o destino do seu 13º para comprar na Black Friday ou nas compras de Natal, pense no que ele pode representar daqui a alguns meses.
Sendo assim, lembre-se que no grupo de consórcio que você participa, muitos já estão usufruindo do bem, por sorteio ou contemplação por lances.
E muitos, certamente, já estão ganhando dinheiro com isso – e, mais: fazendo outras cotas e participando de outros grupos para contemplar mais cartas.
Então, não seja você a pessoa que apenas paga a parcela, sem objetivo de contemplar o bem.
Sendo assim, como falamos, contemplar por lance é a maneira mais eficaz, pois você não fica dependendo da sorte ou do sorteio.
Ou seja, o sorteio é um número escolhido aleatoriamente – pela loteria federal, onde você “mede” a sua sorte.

Veja como funciona a contemplação por lance

Por sua vez, a contemplação por lance é quando o consorciado oferece um valor adicional para antecipar sua contemplação.
Então, como falamos, caso você seja contemplado, poderá utilizar o valor para contratar o serviço ou comprar o bem desejado a vista.
Lembrando que, depois de contemplado, você usufrui do bem e não há juros nas parcelas, apenas a correção pela inflação.

Veja como usar o FGTS e 13º salário para dar lances em consórcios

Outra vantagem do consórcio de imóvel é que você também pode usar os valores acumulados no FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
No financiamento de imóvel, por exemplo, o FGTS é autorizado pelo governo para ser resgatado por quem vai financiar um imóvel. Já no caso do 13º salário, é você quem decide.
Além disso, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), existem 3 formas fazer isso, confira:
1-Ao fazer um lance
Nesta modalidade, você pode usar o seu “décimo” para dar lance, assim como pode usar até 100% do saldo da conta do FGTS.
Contudo, no caso do FGTS, você deve apresentar seu extrato do FGTS à administradora.

2 – Para complementar a carta de crédito
Neste caso, você pode usar o FGTS para complementar a carta do consórcio na hora de adquirir o imóvel. Além disso, pode usar o seu “décimo”, a depender do valor, se vale ou não a pena.