O que fazer para sair do vermelho: 7 dicas para quitar dívidas

Veja como quitar dívidas e organizar as finanças pessoais

Atualizado em janeiro 23, 2025 | Autor: Michelle Verginassi
O que fazer para sair do vermelho: 7 dicas para quitar dívidas

Se as dívidas apertaram e você não sabe o que fazer para sair do vermelho, saiba que não é tão difícil assim.
Você vai precisar de muita paciência, jogo de cintura e arregaçar as mangas.
Então, se as coisas não começaram do melhor jeito em 2025, nós vamos te ajudar com 7 dicas para quitar dívidas, começando hoje mesmo.
Esse conteúdo do ATW é bem resumido e você precisa reservar apenas três minutinhos de leitura para sair com a receita do bolo pronta.

Ou seja, se você está no vermelho e não sabe como sair dessa, vamos te ajudar a organizar as finanças pessoais, pagar as contas e começar a investir.
Mas, antes, a principal lição dessa situação toda: ter controle financeiro é a forma mais básica de cuidar do seu dinheiro.
Sendo assim, bora conferir esse conteúdo e aprender as 7 dicas para quitar dívidas, então, saiba o que fazer para sair do vermelho.

Saiba o que fazer para sair do vermelho com as 7 dicas para quitar dívidas

Para começar 2025 com o pé direito e as finanças no azul, bora conferir as dicas, sem mais delongas?

Dessa forma, você começa o Ano Novo com tudo em dia para ser o ano mais próspero da sua história – e, mesmo que janeiro já se foi mais da metade, ainda dá tempo!
Sendo assim, confira nossas 7 dicas, que vamos explicar melhor a seguir:

7 DICAS PARA QUITAR DÍVIDAS E

TER CONTROLE FINANCEIRO

1 A RENDA: Saiba quanto você ganha
2 OS GASTOS: Veja seu custo de vida e suas despesas
3 AS DÍVIDAS: Anote suas dívidas e comece a renegociá-las
4 OS CORTES: Crie categorias para seus gastos e veja onde cortar
5 COMPRAR BEM: Compare preços e pesquise
6 METAS: Crie metas (ou teto) de gastos para economizar
7 ECONOMIA: crie um fundo de emergência, reserve dinheiro para as despesas anuais ou para investir

 

Conheça sua renda, saiba quanto você ganha e quanto você gasta

O primeiro passo é o mais óbvio de todos: você precisa saber a sua renda mensal.
Ou seja, se você não conhecer sua renda, você não saberá onde está pisando.
Mas, esqueça o seu salário. Quando falamos em renda, é o líquido, não adianta pensar em quanto você ganha, mas, sim, quando sobra após os descontos de impostos, por exemplo.
É este valor que, na verdade, é a sua renda. Então, depois disso, você precisa descobrir quanto você gasta todos os meses. Ou seja, o seu custo de vida.
Então, o segundo passo é anotar todas as contas fixas, como aluguel, luz, água, internet, telefone e outros.
Após fazer a soma, anote este número: são as suas despesas fixas.

Mas, infelizmente, as despesas não são apenas essas. Já ouviu falar em despesas extras?
Vai por mim, são estes gastos imprevisíveis (despesas extras) os que corroem a sua renda, seja o carro na mecânica, uma multa de trânsito, um conserto em casa e por aí vai.
Desta forma, anote este valor.
Então, agora, como se a gente tivesse voltado aos bancos escolares, faça o seguinte: 1-Pegue o valor da sua renda (líquida).
2-Subtraia aquele valor do seu custo fixo e da sua despesa extra, que são os seus gastos totais.
3-Veja quanto deu: esse número (resultado) é o que sobra das receitas menos despesas.
Mas, o grande problema é quando esse número dá negativo, pois aí as dívidas aparecem, quando você gasta mais do que recebe.

Anote suas dívidas e comece a renegociá-las para sair do vermelho

O ideal seria falarmos das dívidas no primeiro passo, mas deixamos para falar aqui de forma proposital.
Ou seja, se a sua receita menos a sua despesa já deu um número negativo ou próximo de zero, é sinal que você está gastando mais do que poderia.

Sendo assim, é uma bola de neve e as dívidas só tendem a aumentar.
Então, agora que falamos de receitas e despesas – para te dar um susto – bora falar das dívidas para te ajudar a sair do vermelho.
Se você fecha as contas no vermelho, você está se endividando mês a mês – ou corroendo o dinheirinho da poupança.
Ou seja, é preciso agir – e rápido. Então, se você tem dívidas, essa é a primeira coisa que você precisa resolver.
Para sair do vermelho, comece pelas dívidas, anote uma por uma, veja os juros e quanto isso acresce na sua dívida.
A partir daí, comece a renegociá-las, iniciando pelas que têm juros e taxas maiores, pois elas fazem suas dívidas crescerem mais.

Além disso, se preciso for, venda alguma coisa, faça um empréstimo, consiga um “freela”, faça um bico ou horas extras no trampo…
Mas, simplesmente, comece a pagar suas dívidas, senão você não vai sair do vermelho jamais.

Crie categorias para os gastos e veja onde cortar e economizar

Lembra que falamos dos gastos e que eles estão altos? Então, anota aí: jamais gaste mais do que você recebe.
A saída é criar categorias para os gastos, anotar um a um e após separar por tipos, você vai poder fazer os cortes.

Por exemplo: você se atolando em dívidas e pagando 3 ou 4 streaming. É preciso? Você usa? Comece pelos cortes.
Então, você pode separar os gastos com alimentação, com transporte, com lazer, entre outros. A partir daí, se estiver indo jantar fora muitas vezes, corte esse hábito por alguns meses e você vai ver a mágica acontecer.
Ou seja, é hora de cortar na própria carne, pois ao separar os gastos em categorias, por tipo, você vai ver onde está gastando demais.

Para sair do vermelho, aprenda a comparar preços, pesquisar e limitar seus gastos

Lembra do que falamos no item anterior? Em cortar gastos e cortar na própria carne?

Mas, às vezes, nem precisa cortar nada, basta aprender a comprar bem.
Um dos grandes vilões dos gastos excessivos é o hábito de não olhar preços – ou comprar mais do que consome.
E isso vale para os gastos em mercados e na quitanda, como vale também para a esteira de caminhada para pendurar toalha de banho.
Quer um exemplo? Na hora de ir ao supermercado, você já deve ter percebido que tem muita variação de preço. Então, é só trocar de item, de produto ou de marca. Ou de supermercado.
Sendo assim, pesquise e compare, pois vai fazer muita diferença no orçamento.

Crie metas de gastos e faça seu fundo de emergência, reservando dinheiro para investir

Por fim, crie metas de gastos para economizar e faça sue fundo de emergência, reservando dinheiro para as despesas anuais ou para investir.

Dessa forma, você vai evitar as compras por impulso, pois quando você cria meta de gastos, você tem que “se virar”.
Então, o mais importante: limite seus gastos, pois aí, se o sapato apertar, você vai dar seus pulos e fazer a mágica acontecer – sem estourar o limite do cartão e do orçamento.
Dessa forma, o dinheiro vai sobrar e você pode criar seu fundo de emergência.
Além disso, você pode ir reservando dinheiro para as despesas anuais fixas, como IPTU e IPVA para não passar mais aperto.
E quando você ver aquele dinheiro crescendo na conta (no azul, depois que você sair do vermelho), você vai se motivar mais e, pode apostar, vai sobrar algum até para investir.