Sete lições sobre finanças que a escola não te ensina

Confira dicas que não caíram na prova e aprenda a cuidar das suas finanças

Atualizado em junho 7, 2022 | Autor: Michelle
Sete lições sobre finanças que a escola não te ensina

A escola no Brasil é lugar para aprender, mas não sobre finanças.
Tanto é que virou assunto que todo mundo sabe de cor e salteado que finanças pessoais não se ensinam na escola, infelizmente.
Embora cuidar de questões como finanças pessoais e investimentos seja algo de extrema importância, a grade escolar não reserva nenhuma aula para tal.
Por isso, este conhecimento precisa ser buscado fora da escola.
Atualmente a internet cumpre parte deste papel, colocando conhecimento e aprendizado de qualidade sobre finanças pessoais a disposição de quem quiser.
Se você gosta do assunto e também não aprendeu nada de finanças pessoais na escola, confira o nosso post.

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Não adianta ter um bom salário, não adianta ter receita entrando no seu orçamento familiar ou empresarial, se as despesas são maiores ou se as suas finanças estão desorganizadas.
Há outro chavão quando o assunto é economia que diz assim: não importa quanto dinheiro você ganha, o que importa é quanto você gasta.
Em cima deste ditado, há outras frases interessantes que complementam e uma delas diz: quanto você ganha é importante, quanto você gasta também, mas o mais importante é como você investe.
De certa forma, não vale ter um alto salário se o custo de vida é maior. E de nada vale ter um salário bom, gastar pouco, mas não saber investir para multiplicar o capital.
Enfim, a internet está cheia de gurus das finanças, embora nem todos sejam confiáveis ou apliquem o que ensinam.
De qualquer forma, o conhecimento está disponível e sempre é válido ficar atento ao assunto.
Com base nisso, para você que não aprendeu sobre finanças pessoais na escola e quer buscar este conhecimento aqui fora, preparamos um post para você.
Tendo como base as 7 lições sobre finanças pessoais divulgadas pelo Alt Bank, através do seu CEO, Brad Liebmann, resolvemos preparar um post para te repassar estas informações.
Liebmann orienta como organizar a vida financeira para não passar dificuldades e ainda fazer um pé de meia.
Então, de forma sintetizada, confira as 7 lições para cuidar das suas finanças, já que a escola não te ensinou nada sobre isso. Boa leitura! Bora?

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1 – Economize sempre

A primeira lição é poupar. Mas é só a primeira lição, jamais esqueça que depois dela você deve ter outras lições.
E porque é importante falar isso? Porque o brasileiro ainda acredita que poupar vai garantir um futuro.
Isso é fruto de campanhas governamentais do passado, dos tempos da caderneta de poupança.
Mas, saiba, poupar é diferente de investir.
Então, crie o hábito de economizar dinheiro, guardando um pouco todo mês.
Se não conseguir reservar  20% do que você ganha, comece com apenas 5%, que pode parecer pouco, mas ao longo do tempo vai saltar aos olhos.
Entre ter e não ter 5 reais, a diferença é 10 reais. Você já ouviu isso em algum lugar, não é? Portanto, o 5% é pouco, mas também pode significar muito.

2 – Faça um planejamento financeiro

Agora que você entendeu a importância de poupar, vamos ao segundo passo.
Poupar é importante, mas de nada vale se você não tiver um planejamento financeiro.
Entre os benefícios de você planejar suas finanças está a tranquilidade da sua família em situações de emergência, principalmente com relação a um problema de saúde.
Se você tiver feito um bom planejamento, vai saber quanto entra, quanto sai, quanto investe e, com isso, terá uma reserva para as maiores necessidades.
E nem só para emergências de saúde, mas também para comprar aquele carro ou casa a vista, sem pagar os olhos da cara em juros.

3 – Estude sobre juros compostos

Além de poupar, falamos em investir. Pois bem, antes de falar de investir você precisa entender sobre juros compostos.
É o juro sobre juros, ou seja, a capacidade do seu dinheiro crescer.
O juro sobre juros é, como o juros do rotativo do cartão de crédito, algo que ferra suas finanças.
E se estes juros pesassem a seu favor? Já pensou?
Quando você passa a investir o seu dinheiro, ocorre exatamente o contrário.
Se o juros do rotativo come seu dinheiro, se é uma bola de neve, você pode fazer o mesmo, mas a seu favor.
Receber juros sobre juros no seu bolso é literalmente colocar o dinheiro para trabalhar para você.

4 – Use o cartão de crédito como um aliado

Há muita teoria na internet sobre cartões de crédito, de mocinho a vilão e vice-versa.
A verdade é que você nunca pode usar seu cartão de crédito como uma extensão da sua renda.
Muito pelo contrário, o cartão de crédito é como um empréstimo que você busca no banco para pagar no final do mês, na próxima fatura.
Ou seja, este dinheiro não é seu.
Então, utilize-o para organizar todas as suas despesas e contar com ele como um aliado que lhe concede alguns dias de prazo para pagar suas compras. Nada mais do que isso.

5 – Invista em um banco que renda em cima do CDI

CDB, CDI…
Não, não são produtos quase iguais. CDB é o que você pode investir pelo banco.
CDI é a “remuneração” que você pode ter com seu CDB.
Em resumo, como o CDI é ligado diretamente à Selic, quando essa taxa sobe, os rendimentos dos fundos atrelados ao índice também sobem.
Ou seja, tendem a acompanhar o movimento.
Com a taxa  crescendo,  esse tipo de investimento para aplicar sua grana ou seu FGTS é uma boa.

6 – Busque informação

Parabéns!
O item 6 fala em buscar a informação. Pois bem, é isso que você está fazendo aqui. Parabéns!
Este é o primeiro investimento que você precisa fazer: em conhecimento.
Aprender mais sobre finanças pessoais e o mercado financeiro vai te ajudar a fazer seu dinheiro crescer.
E não apenas a sua grana, aliás, mas nos assuntos voltados a dinheiro e também em todas as áreas da sua vida você vai perceber a prosperidade

7 – lições que jamais vamos aprender na escola

Pois bem, esta dica extra do Alt Bank é sobre a educação financeira  ignorada no ensino formal.
O CEO do Alt Bank destaca uma historinha, onde Thomas Edison, um dos grandes gênios dos tempos modernos, foi rotulado de “confuso” por seu primeiro professor. Além dele, Albert Einstein também não impressionou seus professores.
Pois é, é bem isso. Há um hiato entre uma coisa e outra quando o assunto é finanças.
Então, para finalizar, saber a diferença entre um ativo e um passivo é muito importante.
Um dos motivos de tantas pessoas enfrentarem problemas financeiros é que elas confundem ativos e passivos.
Você precisa saber esta diferença, pois um ativo te dá renda, enquanto um passivo pode até te dar prazer, mas vai corroer seus rendimentos.
Uma definição simples de passivo: é tudo o que tira dinheiro no seu bolso. Já ativo, é tudo o que coloca dinheiro do seu bolso.
Então, procure renda passiva e assim você terá aumento de capital.
Mas, na verdade, você não investe diretamente em ganhos de capital, e, sim, em renda passiva.
Com isso, você vai acabar obtendo ganhos de capital, ou seja, um presente inesperado, como a cereja do bolo.