Saiba quais as tendências para o e-commerce

A pandemia trouxe o futuro para os dias de hoje, com isso, para sobreviver é preciso ter presença digital

Atualizado em março 12, 2021 | Autor: Michelle
Saiba quais as tendências para o e-commerce

Desde o ano passado, a pandemia trouxe novos hábitos. A pandemia ainda está aí, mas mesmo que ela vá embora hoje, já deixou um mundo transformado.

Seja pela orientação de não sair de casa ou porque a pandemia antecipou o futuro, o fato é que houve um crescimento espetacular do comércio eletrônico.

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Basta fazer qualquer pesquisa no Google para encontrar dezenas de estatísticas sobre o crescimento das compras online em 2020.

A pandemia antecipou o investimento em tecnologia e trouxe para os dias atuais a necessidade do que o cliente esperaria para o futuro.

Mas, e depois, que tendências podemos vislumbrar no cenário pós-pandemia? Confira neste post algumas projeções:

 

 

Estar na internet será sentença de vida ou morte

“Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: As que fazem negócios pela internet e as que estão fora dos negócios”. A frase atribuída a Bill Gates nunca esteve tão atual.

O que o fundador da Microsoft disse lá atrás vai nortear o futuro. Desde o início da pandemia, qualquer empresa passou a ter a obrigação de passar a existir no mundo digital. Por menor que seja esta presença.

Seja por meio de um aplicativo de mensagens, seja através de ação nas redes sociais, seja participando de aplicativos de delivery, o fato é que se tornou obrigatório estar no online.

Seja com uma participação mais tímida, como algum dos exemplos anteriores, ou até mesmo criando uma loja virtual ou passando a vender nos grandes marketplaces.

O consumidor está esperando isso de todas as empresas. Uma vez que tenha virado um hábito, para ele, não fará diferença encher o carro em uma grande loja de varejo ou fazer uma comprinha na padaria da esquina. E, se a padaria não tiver canal online, certamente deixará de fazer esta venda.

 

Omnichannel: é preciso a integração destes canais

 

Se você chegou até aqui na leitura e concorda que a presença digital é um caminho sem volta para qualquer empresa, parabéns.

Mas não pense que está com o dever cumprido. É que a revolução trazida pela pandemia não para por aí.

O cliente já não enxerga mais diferenças nos canais off e online. E o que isso significa?

Estes mundos precisam ‘conversar’ entre si. Não adianta ter a loja física de um lado e ter uma divulgação qualquer na internet. Não adianta publicar algo em uma rede social e ter um site comunicando outra coisa.

Você vai precisar fazer a integração de canais. É preciso fazer funcionar a estratégia do omnichannel, que interliga todos os diferentes canais para estreitar relação do cliente entre o off e o online.

E não apenas para a geração Z, os nascidos entre 1995 e 2010, para os quais o mundo digital é o único que elas conhecem.

Uma vez que a pandemia trancou todos em casa e trouxe esta comodidade de comprar deitado no sofá e receber na porta da casa, o consumidor não aceita nada menos cômodo que isso.

 

Mais facilidade nos pagamentos

Como a pandemia acelerou tudo, foi-se o tempo em que os pagamentos online não só eram complicados como demoravam bastante.

Esta perda de tempo ficou no passado. Hoje em dia não há mais espaço para isso.

O dono do negócio precisa se preocupar com este “detalhe”, afinal, é isso que coloca dinheiro para dentro do seu cofre.

Há 20 anos, a comodidade oferecida pelo comércio era pagar no crediário ou em cheque pré-datado.

O mundo mudou muito de lá para cá, mas ainda há donos de empresas que acham que oferecer uma maquininha de cartão como opção de pagamento já é suficiente.

A evolução foi maior que isso. Temos aí o pix, os pagamentos online, tecnologias e dispositivos que proporcionam pagamentos rápidos e seguros na rede.

Esta forma de pagar já é e ainda será muito mais comum. A regra a partir de agora será, além de estar no digital e ter bons produtos e boas ferramentas de venda, também oferecer facilidade e agilidade nos pagamentos eletrônicos,.

 

 

A entrega tem que funcionar

 

Se tem venda digital e se tem pagamento online, tem que ter a logística de entrega.

Não adianta ter preço e ter facilidade de pagamento, se a entrega do produto não for feita de forma ágil e descomplicada.

Outro ponto importante é que não adianta saber vender e cobrar, mas querer valores abusivos no frete. Aí esta uma dos grandes responsáveis pelo abandono de carrinhos nos marketplaces.

Como a concorrência é grande, o que custa para um cliente trocar, abandonar o carrinho e trocar de marketplace e comprar por lá?

Os clientes querem cada vez mais um leque maior de opções: retirada em loja para agilizar o recebimento, frete grátis, PAC, Sedex, otimização de frete e entrega por transportadora própria ou terceirizada.

E o principal: uma logística que funcione, o resto é conversa fiada.